Murray convive com um dilema pessoal. Passou por duas cirurgias no quadril nos últimos anos e tenta voltar ao rtimo das competições novamente, contudo, pode passar por mais uma operação.
Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram
Dilema de Murray
O tenista britânico sofre com lesão no osso pélvico e não entra em quadra desde novembro do ano passado. Ele voltou aos treinos e pode retornar a jogar pelo Masters 1000 de Miami.
A lesão recente é efeito colateral da cirurgia de reconstrução do quadril que realizou no início de 2019, segundo a BBC. Andy voltou a sentir incomodo na região da virilha e acredita que a causa foi o crescimento dos ossos e tecidos moles em volta de seu novo quadril de metal.
“Não tinha muita clareza sobre qual é realmente o problema, mas acho que agora temos certeza do que está acontecendo”, explicou Murray à BBC. “O que eu preciso fazer nessas próximas semanas é ter uma rotina de treinos para realmente testar o quadril. Espero que responda bem. Eu devo saber até o final do próximo mês se estou apto para jogar ou não”, disse.
Aspas Murray
“O problema é que, se você tentar remover esse problema no osso cedo demais, enquanto ainda estiver em processo de crescimento, ele voltará a crescer”, declarou o tenista dee 32 anos. “O tempo de recuperação dessa cirurgia não é tão longo, vai de seis a oito semanas, mas se eu não operar até maio, mais ou menos, posso perder esses torneios”.
A temporada de saibro causará menos impacto em suas articulações. “Eu jogaria no saibro, com certeza. Se eu estiver bem fisicamente e meu corpo responder bem aos treinos, não há razão para não fazê-lo. Acho até que jogar no saibro deve ser melhor para o quadril de metal porque é mais suave em termos de impacto”, revelou.
“Eu quero continuar jogando. Quero jogar os Grand Slam novamente. Isso é o que me excita e me interessa. É disso que eu mais sinto falta nos últimos anos”, complementou.
LEIA MAIS
Sharapova anuncia aposentadoria do tênis aos 32 anos
