Os Jogos Olímpicos de Tóquio, que começam em julho, também terá o seu time de refugiados. E no caso da natação, esses atletas, também chamados de apátridas, terão que ficar de olho em seus tempos e resultados, se quiserem estar no Japão.
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Nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, dois nadadores sírios, Rami Anis e Yusra Mardini fizeram parte da delegação de atletas refugiados. Foi primeira vez que o COI (Comitê Olímpico Internacional) permitiu a participação de atletas considerados sem pátria em uma edição dos Jogos. No total, 10 atletas competiram nessas condições.
“No Quênia treinamos 25 refugiados. Comparado com 2016, a expectativa de resultado desses atletas são maiores. O time será selecionado com base nas suas melhores performances”, explica ao site SwimSwam, Tegla Laroupe, coordenadora da equipe de refugiados do COI. Laroupe é uma ex-corredora olímpica queniana dos 10.000 metros, nos Jogos de Sydney, em 2000.
Além dos Jogos do Rio, Rami Anis e Yusura Mardini participaram da última edição do Mundial de Esportes Aquáticos, na Coreia do Sul, em 2019.
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