A FIA e a Fórmula 1 precisam de uma saída para resolver o adiamento do Grande Prêmio da China, já que devido ao surto de coronavírus, a prova, marcada inicialmente para o dia 19 de abril, precisou ser adiada. O governo local suspendeu as atividades esportivas dos próximos dias no país asiático.
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Essa situação chamou a atenção dos organizadores do autódromo de Ímola, na Itália, que sediou corridas da principal categoria do automobilismo mundial entre 1980 e 2006. O circuito é lembrado com pesar por muitos fãs do esporte. Em 1994, Ayrton Senna e Roland Ratzenberger morreram durante o fim de semana de disputa.
“Nós enviamos um pedido para a FIA e a Fórmula 1 para substituir o GP da China. Ainda não recebemos uma resposta. Espero dificuldades em arranjar tudo”, contou o diretor, Roberto Marazzi ao site holandês ‘RacingNews365’.
Na última temporada, de acordo com a FIA, que é responsável pelas vistorias, a pista foi classificada como apropriada. Atualmente, a principal competição realizada em Ímola é o GP da Itália de outro Mundial, o de Superbike.
A Fórmula 1 tem seu retorno marcado oficialmente para o próximo dia 15 de março. Os motores voltam a roncar em Albert Park, na Austrália. Antes disso, as equipes desembarcam em Barcelona, na Espanha, para a pré-temporada, no dia 19 de fevereiro.
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