Home Tênis Rafael Nadal: “Este ano tenho que medir bem os esforços”

Rafael Nadal: “Este ano tenho que medir bem os esforços”

Tenista espanhol afirmou que vai analisar bem as competições para definir quais participará

Lucas Antonio Luz Iglesias
Colaborador do Torcedores.com.

Rafael Nadal é um dos fenômenos da história do tênis. O astro de 33 anos de idade, já ganhou 19 torneios Grand Slam e 84 da ATP. Além disso, é o atual campeão olímpico nas duplas e medalha de ouro individual em 2008. O astro, no entanto, sabe que não é mais uma criança e precisa analisar bem os torneios que participará.

PUBLICIDADE

Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram

Em entrevista a agência Efe, nesta quarta-feira (05), Nadal falou sobre a carreira e ainda as possibilidades de disputar os Jogos Olímpicos de Tóquio neste ano. Em relação as Olimpíadas, ele analisou: “É preciso ver. Tem muita temporada ainda. E essa temporada é exigente para mim, porque entre 2019 e 2020 há pouca folga. Por isso, tenho que medir bem os esforços, medir bem o calendário e as decisões que vou tomar”.

Mas garantiu que tem muito interesse em participar: “É o evento esportivo mais importante do mundo, espero estar lá… tomara que possa estar em todos os lados(simples e duplas). Tenho que ver como estarei fisicamente. Mas vou estar no máximo de torneios que puder estar”.

PUBLICIDADE

Sobre a Copa Davis, que já venceu cinco vezes, disse que foca nela assim como nos outros torneios: “Eu tento representar minha gente. Quando dizem seu nome, te relacionam com o país e com a comunidade que faz parte. E tem um pouco de responsabilidade de representar o seu país em cada ato público. A Copa Davis é uma competição por equipe. E além de representar seu país, também está jogando para seus companheiros”.

Ainda na entrevista, Nadal definiu as competições inesquecíveis para ele: “Para mim, a primeira Copa Davis, em Sevilha, contra os Estados Unidos, foi um momento muito importante. Também o primeiro Roland Garros, em 2005, porque foi o primeiro Grand Slam. Por diferentes motivos, Wimbledom 2008, um momento chave na minha carreira. Austrália 2009, foi algo inesperado, pela forma como cheguei, mas muito emocionante. E também o Open dos Estados Unidos de 2013”.

LEIA MAIS:

BASQUETE DOS ESTADOS UNIDOS DEVE LEVAR FORÇA MÁXIMA PARA TÓQUIO 2020

PUBLICIDADE