A princípio, parece que, infelizmente, o racismo não vai acabar tão cedo no mundo do futebol. Constantes casos ocorrem ao redor do mundo.
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Recentemente, jogadores como Lukaku, Balotelli, Taison, Dentinho e Marega (posteriormente, em forma de apoio, foi ovacionado pela torcida do Bayer Leverkusen) sofreram ofensas racistas em seus respectivos países.
Situação, igualmente, ocorrida com Rüdiger em dezembro do ano passado na partida contra o Tottenham. Na ocasião, o atacante Heung-Min Son foi expulso ao tentar, intencionalmente, chutar o zagueiro.
Logo depois, Rüdiger afirma que foi abusado racialmente por parte da torcida adversária. Contudo, pessoas presentes no estádio alegaram ser apenas vaias.
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Em conclusão, a polícia de Londres e o Tottenham investigaram o fato, todavia, posteriormente encerraram o caso por falta de evidências.
Em entrevista, o zagueiro se mostrou decepcionado com a polícia local e, com razão, falou que quem perde é a sociedade com esses casos pejorativos: “O racismo venceu. Os infratores sempre podem voltar ao estádio, o que mostra que essas pessoas venceram”
Ainda mais: “Não precisa ser eu, pode ser qualquer outra pessoa. Eles nunca são punidos e, no final, eu sou o bode expiatório. Se nada mudar, se os jovens não obtiverem boa educação e educação, perderemos. Temos que ser honestos”
“É um desastre. Eu me tornei pai na última quinta-feira e você começa a pensar que a sociedade não chegou longe o suficiente no combate ao racismo, para que meus filhos provavelmente também sofram”, concluiu o zagueiro.
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