Home Mídia Esportiva Jornalista da ESPN comenta sobre machismo e desafios nas redações: “O esporte ainda é muito fechado à mulher”

Jornalista da ESPN comenta sobre machismo e desafios nas redações: “O esporte ainda é muito fechado à mulher”

Alana Ambrósio, jornalista da ESPN, também falou sobre os principais desafios cobrindo esportes pouco usuais

Matheus Expedito
Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero. 24 anos.

Felizmente o mundo tem tomado cada vez mais consciência sobre o machismo enraizado na sociedade e, com isso, muitas mulheres ganham mais espaços em seguimentos importantes do cotidiano. Como no jornalismo esportivo, onde elas não estão apenas fazendo as reportagens, mas também apresentando, narrando e comentando nos principais programas.

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A jornalista Alana Ambrósio, dos canais ESPN, é um dos grandes exemplos disso no atual cenário brasileiro. Mesmo crescendo em uma família de comunicadores, ela percorreu um longo caminho até chegar ao canal da Disney, onde tem a chance de apresentar um dos programas esportivos mais tradicionais da televisão por assinatura: o SportsCenter.

“O esporte ainda é muito fechado à mulher e quando dá abertura, também dá muito mais instabilidade, porque qualquer comentário que não agradar ou que não for considerado o ideal, vai acontecer os episódios de machismo. Isso existe na sociedade, ainda mais em uma atmosfera considerada por muitos anos como masculina”, declarou Alana em entrevista à TV Torcedores.

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Ela também explicou as diversas transições em sua trajetória na área. “O principal desafio na minha carreira está sendo apresentar o SportsCenter. Acredito que a cada ano nós vamos colocando desafios e barreiras a serem quebrados. Primeiro foi minha transição de rádio para televisão, depois falar apenas de esporte e depois conciliar o esporte com o jornalismo”, disse.

“Se você quiser seguir o jornalismo esportivo por um caminho ou esporte não muito usual, você com certeza tem que buscar informações de absolutamente todos os lugares possíveis, porque o conteúdo que é produzido não é exclusivo, não é único e não vem apenas de uma fonte”, falou Alana sobre os desafios de cobrir modalidades diferentes dentro do país do futebol.

 

 

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