Nessa terça-feira (03), o Bolívia participou da mesa de debates do programa De Placa ao lado de André Henning, Alê Oliveira e Luis Felipe Freitas.
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Primeiramente, o assunto abordado foi Neymar e toda a repercussão da crise do vestiário do PSG, afinal, há brigas internas com o diretor esportivo Leonardo.
Ao ser questionado se a atitude “ditatorial” do diretor esportivo era o que faltava para o PSG engrenar, Bolívia discordou: “Por exemplo, você é o professor. A missão do Leonardo é difícil, está com uma sala bagunçada, a turminha do fundão apavorando. Então o cara fala ‘bom, eu tenho que chegar como um general baixando a porrada, para mostrar quem manda’. Nem sempre isso funciona. O ideal e ele conseguir chegar nos caras de outra maneira”.
“Se você é rigoroso, se você é autoritário, você pode perder aquele cara. Agora, se você tenta contornar de um jeito mais calmo, mais amigável, você pode ser taxado de banana. Então, é difícil você, de repente, achar um caminho”, complementou.
Ainda mais, o youtuber foi perguntado se o Ney teria clima no vestiário do PSG e do Barcelona: “No PSG, entre os jogadores, sim, ele pode ter. Mas com diretor e torcida ele não tem, realmente está desgastado… No Barcelona, pelos pedidos do Messi insistentes, que está jogando meio que sozinho, desesperado para ter um parceiro. Eu acho que todo mundo no Barcelona gostaria hoje de ter o Neymar no time”.
No quadro joga ou não joga, Bolívia opinou onde Neymar jogaria atualmente: “O Neymar focado, jogaria em qualquer time do mundo”.
Dentre os times, o youtuber afirmou que Neymar jogaria no Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique, Juventus e Liverpool. Entretanto, em tom de brincadeira, comentou que o camisa 10 da seleção não jogaria na Supercopa Desimpedidos.
Bolívia e De Placa analisando a Libertadores:
A princípio, o time a ser batido na América do Sul é o Flamengo. Dessa forma, de acordo com Bolívia, o time da gávea é o único brasileiro entre os favoritos, ao lado do River Plate. Contudo, “se algum brasileiro eliminar o Flamengo, automaticamente pega o poder (favoritismo)”.
Posteriormente, a bancada debateu sobre a Libertadores ser mais “difícil” de jogar do que a Champions League. Dificuldade causadas por motivos como altitude, estádios mais acanhados e outros. Ressaltando que, o nível técnico na Europa é muito mais elevado.
Ao ter que falar qual time estrangeiro mais assusta, Bolívia não hesitou na resposta: “Não tem como não ser o River Plate, não tem como. Chegou nas últimas duas finais. Tava ganhando do Flamengo com uma certa autoridade, no segundo tempo afroxou e tomou uma virada. O curso natural das coisas, por aquele jogo, era o River Plate ser campeão. O Flamengo conseguiu uma virada histórica, incrível, inacreditável”.
Em conclusão, a bancada resolveu classificar quem serão os melhor jogadores desta Libertadores. Sob o mesmo ponto de vista, o Bruno Henrique foi eleito pelos participantes o melhor jogador. Principalmente por suas características artilheiras e decisivas, fora a velocidade absurda que alcança. Logo depois, vem sua dupla de ataque, Gabigol. Em terceiro, Nacho Fernández e posteriormente, Everton Cebolinha.
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