Home Futebol Diniz afirma que Alexandre Pato “precisava ser compreendido” e avalia atacante: “Super talento”

Diniz afirma que Alexandre Pato “precisava ser compreendido” e avalia atacante: “Super talento”

Técnico do São Paulo lembra infância do jogador e considera que ele é um “apaixonado pelo futebol”

Patrick Monteiro
Repórter do Torcedores com passagens por: jornal O Fluminense (Niterói/RJ) e diário Lance. Comentarista e narrador na extinta Rádio Fluminense AM 540, onde apresentou os programas "Futebol Internacional" e "Jornada Esportiva". Ex-colunista do site Chelsea Brasil. Cobriu, in loco, a Copa do Mundo FIFA 2014, incluindo a grande final (Alemanha x Argentina), entre outros eventos, como Rio Open de tênis, Copa Brasil de Vela e Conmebol Libertadores.

Em participação no programa “Troca de Passes”, do SporTV, na última quarta-feira (25), Fernando Diniz detalhou a relação com Alexandre Pato. O atacante tem quatro gols em 11 jogos na temporada, apenas um a menos que em 2019, quando disputou 22 partidas.

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“O Pato, como outros, mas ele de maneira específica, é um cara que saiu de casa com 11 anos de idade, então eu não estou tentando recuperar o futebol do Pato, estou tentando entender cada vez mais o Pato como pessoa, porque ele é um cara generoso, um cara que você vê agora nos jogos que tem uma gana muito grande de ganhar”, disse o treinador, que destacou a qualidade técnica do jogador de 30 anos.

“Não é um talento, é um super talento, um cara que tem coisas que a gente sabe, quem jogou futebol, que são muito difíceis e ele faz com naturalidade. O Pato nunca conseguiu me enganar que ele era aquilo que ele aparentava a ser, alguém desligado, que não tem interesse. Ele é um cara que é apaixonado pelo futebol e que precisava minimamente ser compreendido”, concluiu.

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Sobre a pandemia mundial do novo coronavírus e a consequente paralisação no esporte, Diniz afirmou que “os jogadores estão todos preocupados”. Também considerou que “o São Paulo está tendo uma postura muito positiva de buscar a solução conjunta” na questão dos salários dos atletas em época sem jogos e campeonatos.

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