Ano novo, vida nova. Longe das críticas que o acompanharam com a camisa do Inter, Guilherme Parede vai curtindo bastante o novo momento. Na Argentina, onde veste a camisa do Talleres, a fase não poderia ser mais animadora até a paralisação geral por conta do coronavírus. Foram quatro gols e duas assistências em sete jogos.
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Ele é o único brasileiro atuando na Argentina e definiu a sua passagem pelo Inter em entrevista ao Globoesporte.com. Mesmo tendo a confiança dos dois treinadores que teve no Beira-Rio, Odair Hellmann e Zé Ricardo, Parede, sempre bastante escalado, passou longe de ser unanimidade entre imprensa e torcida. Mas garante ter tirado tudo como uma lição para levar junto na sequência da carreira.
“O que sinto de coração é que aprendi muito com as críticas. Tive muitas críticas, mas muitas coisas boas. Cresci muito com Odair (Hellmann), com Zé Ricardo. Fui muito feliz aí. Jogar 46 jogos com essa camisa tão pesada não é para qualquer um”, comentou.
No Talleres, Parede contou ter conversado com um ídolo tanto dos argentinos como também dos colorados: Pablo Guiñazu.
“Cruzei com ele aqui no clube. Passou orientações do clube, como era. É um ícone aqui. Um espelho para todo mundo”.
Pelo atacante, o Inter recebeu 25% dos 800 mil euros (cerca de R$ 3,4 milhões, na cotação da época) da venda pelo Coritiba ao clube argentino. O contrato atual de Parede vai até 2023.
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