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O coronavírus tem afetado bastante os atletas mundo afora , especialmente quanto aos treinos e a rotina para manter a forma. José Aldo também tem recorrido a alternativas, já que tem luta marcada para maio no UFC 250, em São Paulo, contra Henry Cejudo.
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Em entrevista ao MMAFighting, o brasileiro detalhou como tem feito para se preparar para a luta contra Cejudo em meio a quarentena imposta e as recomendações para ficar em casa. A Nova União, time do manauara, fechou enquanto durarem tais restrições para evitar a propagação da doença.
“Separei um grupo de atletas, não mais do que cinco, que também estão de quarentena mas que não foram contaminados para que eles possam treinar comigo. Já se passaram duas semanas que estou em casa, então sei que não estou (com o coronavírus). Se eles também não estiveram, podemos treinar com contato direto. Seriam esses caras com os quais eu treinaria”, declarou Aldo.
“Estamos isolados e de quarentena. Quando tudo isso acabar, vamos poder tomar todas as precauções e fazer o treino de sparring e jiu-jítsu. Iremos poder treinar normalmente, A academia está fechada e ela seria aberta só para nós, assim não corremos risco de ser contaminados ou contaminar a outros”, completou.
A quarentena prejudicou o ritmo dos treinos de José Aldo, que buscará em maio o cinturão dos galos do UFC. Mas para o ex-campeão dos penas, as mudanças forças não irão de certa forma influir no trabalho para conquistar mais um título no MMA.
“Preciso de uma semana só de treino para vencer o Cejudo. Minha maior preocupação é bater o peso. Posso até estar de férias, fora do peso, mas se nos botarem dentro do octógono, irei vencê-lo de olhos fechados. Para mim não é só sparring. Se eu tivesse só um mês ou uma semana para treinar, o venceria até se não estivesse treinando. O problema é o peso, por isso estou comendo bem. Não se preocupem, estou tranquilo quanto a essa luta”, disse.
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(Crédito da foto : Divulgação/Facebook UFC Brasil)
