Integrante do grupo de risco do novo coronavírus, o ex-presidente da CBF, José Maria Marin teve o seu pedido de liberdade acatado pela Justiça dos Estados Unidos nesta segunda-feira (30). Aos 87 anos, o ex-mandatário do futebol brasileiro, alegou em sua defesa que está com problemas de saúde e ficaria exposto ao risco de contágio da pandemia que já infectou mais de 150 mil pessoas no país.
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O ex-presidente da CBF está alocado na penitenciária de segurança máxima de Allenwood, no estado da Pensilvânia, e deve ser libertado nos próximos dias. José Maria Marin foi condenado a 41 meses de detenção por conta de ter participado de um esquema de suborno envolvendo direitos comerciais de torneios sul-americanos, entre eles Libertadores e Copa América.
Responsável pela própria condenação de Marin, a juíza Pamela Chen citou em sua decisão que o mesmo está “idade avançada, saúde significativamente deteriorada, risco elevado de consequências devido à pandemia do covid-19 e o status não violento”. José Maria Marin foi banido do futebol pela Fifa pelos atos de corrupção.

