Home Futebol Marcelo Moreno não crê que Cruzeiro atual consiga acesso à Série A: “Difícil”

Marcelo Moreno não crê que Cruzeiro atual consiga acesso à Série A: “Difícil”

Atacante do Cruzeiro, porém, acredita que com a vinda de reforços e Enderson Moreira as chances aumentam

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

Com a recomendação de isolamento social em razão do coronavírus, tem sido cada vez mais comum atletas interagindo com torcedores por meio das redes sociais, seja para mostrar imagens da nova rotina ou mesmo um bate papo com seus seguidores. Foi o caso do atacante Marcelo Moreno, do Cruzeiro.

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Entre vários assuntos, logicamente o jogador falou sobre a projeção do clube para o restante da temporada. Como todos sabem, o principal objetivo é o retorno para a Série A em 2021. Entretanto, a situação delicada em campo em função dos últimos resultados preocupam.

Um torcedor, então, decidiu justamente bater nesta tecla ao questionar Marcelo Moreno se ele crê no acesso com o time atual. “O time atual? Eu acredito que seja muito difícil”, opinou.

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Por outro lado, o jogador é otimista com a vinda de Enderson Moreira e aposta também em contratações que possam qualificar o grupo.

“Tenho certeza, vão chegar novos jogadores, já chegou um novo treinador, as coisas vão mudar e eu acredito sim que nosso time vai subir. Aos poucos os jogadores que são juniores, que não têm tanto experiência, vão ganhando aos poucos (experiência), entrando, se soltando aos poucos. Foi assim na época que eu estava no Cruzeiro também. Os jogadores que iam entrando, iam encaixando, iam virando ídolo também. Porque tinha um grupo sólido de jogadores experientes que dava oportunidade do menino entrar no time e jogar mais solto”, destaca.

“Quando você coloca todos os jogadores dos juniores para ser a base do Cruzeiro, fica bem difícil mesmo da gente jogar como o torcedor está acostumado. Então, a responsabilidade não tem que ser dos meninos, é da gente mesmo”, concluiu.

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