Home Futebol Matheus Henrique teme não jogar as Olimpíadas: “Não sei o que será”

Matheus Henrique teme não jogar as Olimpíadas: “Não sei o que será”

Matheus Henrique falou sobre as Olimpíadas e a chance de participar em 2021 dos Jogos, mesmo com o adiamento da competição

Luis Fernando Filho
Jornalista formado, 23 anos, e fanático pelo futebol bem jogado para além das quatro linhas.

O meia do Grêmio, Matheus Henrique, se mostrou preocupado com o adiamento das Olimpíadas de Tóquio para 2021. O atleta participou da classificação da Seleção no Pré-olímpico.

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Titular do tricolor gaúcho, o meia esteve entre os onze jogadores do elenco da Seleção olímpica comandada por André Jardine. O atleta admitiu preocupação em não jogar as Olimpíadas em 2021.

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Isso, porque Matheus Henrique já teria 24 anos no próximo ano mais. Ou seja, uma idade além da categoria sub-23. Ele espera que a organização reveja as regras.

“Não sei o que vai ser, se vai ter uma exceção por causa disso. Em um primeiro momento, é triste. Ainda mais para mim, que fiz a preparação inteira desde (Torneio de) Toulon. Mas a gente compreende que é por causa de uma crise que não é só da gente, mas mundial. Ficamos chateados por um lado, mas temos a esperança que essa pandemia acabe e volte tudo ao normal”, disse em entrevista a Rádio Atlântida, em Porto Alegre.

O meia gremista é visto como um dos grandes jogadores da Seleção olímpica, sendo titula durante boa parte da trajetória no Pré-Olímpico.

Dessa forma, existe a possibilidade da FIFA voltar atrás e aumentar a idade permitida dos jogadores para a próxima edição das Olimpíadas.

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Além disso, outro atleta do Grêmio também pode ser prejudicado com a mudança. O lateral esquerdo Caio Henrique é outro jogador que pode chegar em 2021 com 24 anos.

Matheus Henrique e a realidade com o coronavírus

Devido à paralisação dos jogos e treinamentos, o elenco gremista vêm treinando em casa. Inclusive, o clube cancelou todas as atividades neste semana por tempo indeterminado.

Em relação a isso, o jovem revelou os detalhes da preparação individual após o aumento da pandemia no Brasil. Ele afirma que é preciso continuar no mesmo ritmo.

“Procuro treinar de manhã e no final da tarde, porque a gente sabe que, por mais que a gente treine em casa, não é a mesma intensidade ao que fazemos no clube. Então, temos que manter o ritmo porque temos esperança que isso vá acabar o mais rápido possível e, ao retornar, a gente tem que estar bem, completou.

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