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Nesta offseason, Tom Brady deixou para trás o Patriots e partiu para o Tampa Bay Buccaneers, com isso a vaga de QB ficou em aberto. Pelo lado da franquia de New England, o manager Bill Belichick fez, até o momento, pequenos esforços para preencher esse buraco.
Considerando que o Patriots têm cerca de US$ 1 milhão em espaço de capitalização, o problema na linha ofensiva – que é criticada desde a última temporada – poderá se manter nos próximos anos. A equipe passou por um problema parecido quando não conseguiu substituir outro futuro Hall da Fama, Rob Gronkowski. Ele se aposentou após a temporada de 2018 e deixou outra vaga impossível de preencher.
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A franquia de New England adotou uma abordagem muito semelhante quando perdeu Gronk para o que está fazendo sem Brady. A equipe recorreu a Ben Watson, Ryan Izzo e Matt LaCosse, um grupo que anotou dois touchdowns.
A posição de “receiver” do Patriots recebeu muitas críticas em 2019, com Julian Edelman liderando o grupo. Porém, atrás dele, Mohamed Sanu, N’Keal Harry e Phillip Dorsett não conseguiram avançar. O talento no ataque era tão inexpressivo que parecia ser a grande razão pela qual Brady começou a considerar outras opções durante a Free Agency.
Apesar de um futuro incerto para a equipe da Nova Inglaterra, com Belichick, nada é impossível. Talvez ele e o coordenador ofensivo Josh McDaniels possam reformular o quarterback e as opções ofensivas em pouco tempo. Mas o desempenho do próximo quarterback parece estar atrelado à produção dos “tight ends”. Sem nenhuma atualização no final, os Patriots podem deixar seu QB sem suporte, assim como aconteceu Brady.
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