Integrante da péssima campanha do Cruzeiro em 2019, que resultou no inédito rebaixamento da história do clube, Edilson estava determinado a mudar de ares no final da temporada. E disse com todas as letras: queria voltar ao Grêmio, clube que se consagrou ganhando a Copa do Brasil de 2016 e a Libertadores de 2017. Mas as negociações, que foram revividas nesta segunda-feira pelo jogador ao Fox Sports, acabaram não dando certo e o atleta permaneceu em Minas Gerais.
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Sem Léo Moura e Galhardo, que não renovaram contrato, a direção gremista priorizou um lateral-direito no mercado. Tanto é que, de uma vez só, chegaram Victor Ferraz e Orejuela – este último do próprio Cruzeiro. Edilson revelou que um desacerto na parte financeira impediu o retorno e admitiu conversas com o técnico Renato Portaluppi e com o presidente Romildo Bolzan.
“Nós tivemos uma conversa sim, tanto eu com o Renato, quanto com o presidente Romildo (Bolzan Jr). Pela passagem que eu tive com eles, pelos títulos que conquistamos juntos, há um respeito muito grande, tanto pelo Renato quanto pelo Romildo. O que houve é que não teve um acordo, ambas as partes não se acordaram e não se acertou”, destacou, para depois concluir:
“Não foi por questão física ou por outra coisa. Tenho 33 anos e estou muito bem. Acabou acontecendo de ter uma maneira de eu ficar aqui (Cruzeiro) e estou muito feliz aqui. Isso é o mais importante. Estou tendo uma segunda chance de subir o Cruzeiro, de, de repente, escrever uma nova parte do Edilson no Cruzeiro”, completou.
Desde o princípio de 2020, o experiente defensor tem sido titular na Raposa, que trocou de técnico. Enderson Moreira é o substituto de Adilson Batista.
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