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O River Plate decidiu não ir a campo contra o Atlético Tucumán pela Copa da Superliga, que seria jogada neste sábado (14). O clube mandante decidiu se precaver do coronavírus.
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No entanto, essa decisão do time comandado por Marcelo Gallardo foi contra as ordens importas pela organização do torneio. Inclusive, já rendeu uma punição.
O Tucumán chegou a viajar até a capital argentina, Buenos Aires, mas na sexta-feira o time mandante havia emitido nota oficial afirmando que não iria atuar em seu estádio.
Devido ao surto de coronavírus na Argentina, mas, acima de tudo, pela suspeita da doença num jogador das categorias de base, o River Plate contra a Associação de Futebol Argentino (AFA).
“A atitude adotada unilateralmente por um clube membro da Superliga estará sujeita a sanções. Os regulamentos regem a competição e todos os setores devem se subordinar a eles. Especialmente se as autoridades nacionais não encontrarem razões científicas para restringir a disputa dos jogos, a uma vez tirada a coleção, elas são realizadas a portas fechadas e sem público”, se pronunciou a AFA.
Dessa forma, o time adversário deve vencer a partida pelo WO, mesmo que oficialmente a Associação não tenha emitido a decisão oficial perante à ausência na partida.
Entendo a justificativa do coronavírus em relação ao River Plate
Após a falta no evento esportivo, a Associação de Futebol Argentino deve fazer valer as sanções sobre os Millionários e declarar alumas punições desportivas.
Artigo 119 (Sanções da AFA)- “Perda da partida, dedução de pontos e multa. Perda da partida deduzindo os pontos correspondentes a essa partida mais três outros que serão subtraídos da tabela de posições do respectivo campeonato oficial no final da mesma e multa, de acordo com as disposições deste artigo 109, ao clube cuja equipe não apareça às ordens do árbitro dentro do período peremptório de quinze minutos a partir do tempo estabelecido oficialmente para a iniciação do partido”.
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