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Após dois meses e meio de luta contra o coronavírus, a China começa a dar sinais de recuperação para retomar seu status de potência. Aos poucos, tudo vai voltando à normalidade no país, onde mais 80 mil casos positivos do coronavírus foram detectados. O futebol também tenta retornar ao seu curso. A temporada que geralmente se inicia entre janeiro e fevereiro, acabou sendo postergada. Diante da recuperação há a possibilidade de abrir o futebol no país em abril, contudo há alguns contratempos que ainda deixam os organizadores com um “pé atrás”.
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O primeiro fator de alerta é o teste positivo do meia Marouane Fellaini para o coronavírus. O meio-campista do Shandong Luneng foi o primeiro jogador da elite nacional a ser infectado pela doença. Isolado, o belga está no período de quarentena e tem um quadro evolutivo.
Além de Fellaini, outro grande aspecto que impacta no início do futebol no país é o fechamento das fronteiras que o Estado chinês decretou para estrangeiros, mesmo para que possui vistos e autorizações de residência. Neste cenário, o jogador estrangeiro que viajou para o seu país de origem não conseguiriam voltar. A expectativa dos clubes é que o presidente Xi Jinping, que é fã declarado de futebol, permita uma exceção para o regresso dos atletas, para que o certame nacional possa ser iniciado.
