Home Futebol Weverton desabafa e admite mágoa com Roger Machado por reserva no Palmeiras: “Tinha chance de ir para a Copa”

Weverton desabafa e admite mágoa com Roger Machado por reserva no Palmeiras: “Tinha chance de ir para a Copa”

De titular absoluto no Athletico Paranaense e convocado com frequência para a seleção brasileira, Weverton chegou ao Palmeiras com status de terceiro goleiro

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

O goleiro Weverton chegou ao Palmeiras no início de 2018, após se destacar com a camisa do Athletico Paranaense, e com um objetivo muito claro: ter uma visibilidade maior para buscar uma vaga na lista final de convocados para a disputa da Copa do Mundo da Rússia. Ao chegar ao clube alviverde, no entanto, o campeão olímpico encontrou Jailson, até então titular, e Fernando Prass, ídolo da torcida – com isso, se tornou apenas a terceira opção sob o comando de Roger Machado.

PUBLICIDADE

Cartão de crédito sem anuidade? Abra sua conta Meu BMG agora!

Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram

Durante participação no ‘Bem, Amigos’, do SporTV, o goleiro revelou certa mágoa do treinador por ter ficado na reserva em seus primeiros meses de Palmeiras. “A gente tem que saber respeitar. Eu queria jogar porque quando cheguei ao Palmeiras, eu tinha sido convocado pelo Tite sete vezes. Se eu chego jogando, era ano de Copa, e com o Palmeiras bem, seria uma oportunidade. Tinha chance. De repente, seu plano é frustrado, e, além disso, virei terceira opção”.

PUBLICIDADE

Weverton ainda admitiu incômodo pela forma como Roger Machado conduziu a situação, expondo que ele era a terceira opção de goleiro do elenco do Palmeiras. “Fiquei chateado, mas não deixei de trabalhar. Fiquei chateado porque foi opção do treinador. Teve um amistoso, eu joguei e no primeiro jogo, o Roger Machado não me colocou. Ele colocou o Jaílson de titular e ainda falou, publicamente, que o Prass era a segunda opção, o que era desnecessário, porque ele podia decidir o reserva quando precisasse. Dessa maneira, ele poderia me desmotivar, mas eu continuei trabalhando e o título brasileiro foi importante para eu ficar com a titularidade”, completou.

LEIA MAIS:
Weverton apoia paralisação por “saúde em primeiro lugar” e detalha ‘cartilha’ do Palmeiras