Home Futebol 9 gringos que brilharam em suas seleções, mas que pagaram mico no Brasil

9 gringos que brilharam em suas seleções, mas que pagaram mico no Brasil

Nem sempre o sucesso estrangeiro se repete no Brasil

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Os clubes brasileiros gostam de apostar em gringos que se destacam em certas competições para resolverem problemas em posições carentes.

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O problema é que nem sempre os jogadores, que muitas vezes são um sucesso em suas seleções, conseguem repetir o bom futebol por aqui, o que gera grande frustração.

Veja 9 gringos que brilharam em suas seleções, mas que pagaram mico no Brasil:

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Yoshimar Yotún – Vasco
O peruano teve passagem esquecível pelo Vasco em 2013 e nunca mais voltou ao Brasil, já que acabou sendo taxado como um dos piores gringos da história do clube. Em sua seleção, porém, é um dos jogadores mais destacados e titular absoluto. Atualmente defende o Cruz Azul. Disputou a Copa do Mundo de 2018.

Mauricio Pinilla – Vasco
O centroavante chileno chegou ao Vasco em 2008 para alavancar a carreira, mas foi um fiasco. Deixou o clube pela porta dos fundos e rodou até chegar à Itália, onde teve certo destaque. Atualmente defende o Coquimbo, do Chile. Disputou a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, e quase eliminou a Seleção Brasileira nas oitavas de final ao certar uma bola no travessão.

Alejandro Chumacero – Sport
Ídolo no The Strongest, Chumacero teve a chance de vir ao Brasil em 2013 para defender o Sport. Fez apenas oito jogos e voltou à terra natal. É titular da seleção da Bolívia e atualmente defende o Puebla, do México.

Juan Castillo – Botafogo
O goleiro é, para muitos, um dos piores gringos que passaram pelo futebol brasileiro. Protagonista de vários frangos, defendeu o Botafogo entre 2008 e 2009. Mesmo assim, disputou duas edições de Copa América e uma Copa do Mundo pelo Uruguai. Se aposentou em 2018, pelo Fênix.

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Fabián Carini – Atlético-MG
O goleiro fez algum sucesso na Europa e passou por clubes da Bélgica e da Itália, onde fez parte do elenco da Inter de Milão. Contratado pelo Atlético-MG em 2009 acabou sendo um fiasco e saiu no ano seguinte. Mesmo assim, disputou uma Copa do Mundo pelo Uruguai. Se aposentou em 2017 pelo modesto Juventud, de seu país natal.

Édison Mendez – Atlético-MG
Uma das maiores decepções da história do Atlético-MG foi em 2010, quando o Galo contratou o badalado Mendez, titular da seleção equatoriana e com um currículo invejável. A realidade foi completamente outra e o meia-atacante disputou nove jogos sem marcar um gol sequer. Mendez disputou quatro edições de Copa América e três Copas do Mundo.

Néicer Reasco – São Paulo
O lateral equatoriano era um dos melhores da América do Sul em 2006 e havia acabado de representar seu país na Copa do Mundo, quando o São Paulo foi até a LDU e o trouxe ao Brasil. A realidade foi bem diferente e o jogador disputou 25 jogos em três anos. Além da Copa de 2006, ainda disputou três Copas América.

Celso Ayala – São Paulo
Titular do Paraguai, o zagueiro chegou ao São Paulo em 2000 para repetir o sucesso de Carlos Gamarra, que era ídolo de Internacional e Corinthians na ocasião. Mas o jogador fez feio e pagou mico no Tricolor, tendo disputado apenas oito jogos. Ídolo no River Plate, o defensor voltou para o time argentino no ano seguinte. Ayala disputou uma Copa do Mundo e quatro edições de Copa América.

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Patricio Urrutia – Fluminense
O Fluminense apostou na contratação do capitão do maior carrasco de sua história, a LDU, em 2009, um ano após a equipe perder a Libertadores para os equatorianos. Urrutia, porém, foi mal e disputou apenas cinco partidas pelo clube. Mesmo parecendo não tão bom assim, o equatoriano disputou uma Copa do Mundo e uma Copa América por seu país.

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