Home Futebol Aguero afirma que Messi só deixa o Barcelona se algo catastrófico acontecer: “Se sente confortável e feliz”

Aguero afirma que Messi só deixa o Barcelona se algo catastrófico acontecer: “Se sente confortável e feliz”

Perto dos 33 anos, Messi está no Barça desde o começo de sua carreira como jogador de futebol

Paulo Foles
Jornalista, amante da escrita e apaixonado por esportes. Falo sobre futebol internacional, nacional e esportes americanos, principalmente NFL e NBA. Santista e apreciador do bom futebol. Twitter: @PaulFoles

Lionel Messi está desde o começo de sua carreira como jogador atuando pelo Barcelona. Seu grande talento já atraiu interesses de clubes como Manchester City, Inter de Milão e PSG ao longo dos últimos anos. No entanto, ele nunca demonstrou vontade de sair, e ao passar do tempo, isso parece ainda mais improvável, mesmo com crise nos bastidores do seu atual clube.

PUBLICIDADE

Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram

[DUGOUT dugout_id= “eyJrZXkiOiJESTBkMXNkdyIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==”]

Kun Aguero, ídolo do Manchester City e amigo pessoal do camisa 10 do Barcelona, concedeu entrevista à TV El Chiringuito, da Espanha, e ressaltou que não acredita que seu companheiro de seleção irá sair da Catalunha.

PUBLICIDADE

“Leo é um jogador que já é símbolo e lenda do Barcelona, ​​mas as coisas acontecem no futebol. Muitos jogadores mudaram por Leo e ele ficou no Barcelona. Ele ama o clube, ele se identifica com o Barcelona, ​​onde se sente confortável e feliz. Não importa quantas coisas aconteçam, ele continuará. A menos que algo catastrófico aconteça”, concluiu Aguero.

Pelo Barcelona, Messi marcou seu nome na história do futebol com quatro Champions Leagues, 10 La Ligas e outros campeonatos. São seis Bolas de Ouro, seis Chuteiras de Ouro e 627 gols pelo clube da Catalunha.

LEIA MAIS:

Há 15 anos, Messi marcava seu primeiro gol pelo Barcelona com direito a passe de Ronaldinho Gaúcho
Aguero defende Messi na seleção da Argentina: “Não entendo quem critica”

PUBLICIDADE