Como um verdadeiro raio, Carlos Eduardo destruiu defesas e encantou a torcida gremista em poucos meses de 2007, ano em que se tornou um dos grandes destaques no vice-campeonato da Libertadores. Exatos 13 anos depois, a briga do atacante é para conseguir voltar a jogador depois de uma grave lesão no tornozelo e a saída do Coritiba em 2019.
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No final de 2018, o ex-gremista necessitou fazer uma cirurgia no local por conta de um entorse. Ao se recuperar para o ano seguinte, não fez mais partidas pelo Coxa e ficou sem clube a partir do meio do ano.
“Eu tive contrato com o Coritiba até o meio do ano passado, mas tive uma lesão grave no tornozelo. Agora, tá difícil um pouco de arranjar clube, pois estou sem scouting. Eu estou me preparando pra voltar”, lamentou.
Atualmente com 32 anos, Cadu tem passagens por outras grandes camisas brasileiras como Flamengo e Atlético-MG, além de Hoffenheim, da Alemanha e Rubin Kazan, da Rússia.
Seleção, carinho pelo Grêmio e amizade com Diego Souza
Na mesma entrevista, o jogador lembrou com carinho a grande fase na Alemanha que quase o levou à Copa de 2010 na África.
“A minha primeira convocação foi com o Dunga, quando ainda tava no Hoffeiheim. Um momento incrível, uma honra vestir a camisa da Seleção Brasileira. Eu bati na trave pra ir à Copa do Mundo, ficando na lista de suplentes”, destacou.
Do time gremista de 2007, ele fez menções bem elogiosas a Diego Souza, que voltou ao Grêmio neste ano e já tem cinco gols em oito jogos.
“O Diego (Souza) dispensa comentários. Um grande jogador, que nos ajudou muito em 2007. Ele sempre me ajudou no começo da minha carreira. Um cara sensacional, que, com certeza, vai ajudar o Grêmio”, concluiu.
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