Dirceu foi quatro vezes campeão paralímpico sendo que duas em uma única edição dos Jogos em Pequim/2008. As duas outras conquistas vieram em Londres/2012 e no Rio de Janeiro/2016.
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Aos 12 anos, Dirceu descobriu que sofria de distrofia muscular de cintura e, ainda na adolescência, passou a utilizar cadeira de rodas. Conheceu a bocha adaptada aos 22 anos, em 2002, e no ano seguinte já ganhava a medalha de prata nos Jogos Parapan-Americanos.
O brasileiro chegou a ficar fora do esporte, em 2005, quando foi colocado como atleta sem classificação funcional, por conta de uma doença degenerativa, e voltou as competições em 2007. Dirceu deixou a Seleção Brasileira, em 2018, mas continuava competindo por seu clube em Mogi das Cruzes, região metropolitana de São Paulo, onde coordenava o projeto”Mogi Paraolímpico”, que atende 500 pessoas com deficiência.
O paratleta foi internado às 6h da última quarta-feira, 1º de abril, e faleceu no meio da tarde de insuficiência cardíaca.
Presidente do Comitê Paralímpico Internacional, o brasileiro Andrew Parsons, se manifestou sobre a morte de Dirceu Pinto.
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