A crise da pandemia do coronavírus afeta várias pessoas ao redor do mundo, tanto no aspecto da saúde, quanto no tocante a economia, já que pequenas empresas estão fechando às portas devido a grande restrição do público consumidor, em razão do isolamento social, sem contar outras diversas classes de trabalhadores, que também tiveram prejuízo com toda essa situação. No futebol, o cenário é de recessão por conta dessas consequências da crise, pelo menos de acordo com Ed Woodward, vice-presidente e diretor executivo do Manchester United.
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Em um fórum com torcedores do clube, o cartola falou sobre as transações que irão acontecer no futebol, depois da crise.
“Não posso deixar de pensar que especulações sobre contratações de centenas de milhões de libras por um único jogador parecem ignorar a realidade que o esporte está enfrentando” comentou.
Para Woodward, a nova situação do mercado da bola vai ser geral, para todos os clubes. Nem mesmo os mais estruturados e fortes financeiramente vão ter como evitar uma cautela maior nos gastos.
“Está claro que todos estão presos à realidade econômica da pandemia e não escapamos a essa regra. Portanto, quanto mais durar a crise, maior o impacto para os clubes. Ninguém deve se iludir com a magnitude do desafio que o futebol enfrenta e é provável que nenhum clube, inclusive o nosso, possa fazer o que é habitual no mercado de transferências neste verão (europeu)” disse o dirigente.
É importante ressaltar que a imprensa inglesa recentemente noticiou o interesse do próprio Manchester United em Harry Kane do Tottenham.
egundo rumores, os diabos vermelhos fariam uma proposta de R$ 1,3 bilhão pelo atacante, o que o transformaria no jogador mais caro da história.
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