A torcida do Grêmio até hoje pode se perguntar por que o argentino Ezequiel Miralles, trazido repleto de expectativas em maio de 2011 junto ao Colo-Colo, do Chile, não deu certo no clube. O talento com a bola nos pés era inegável, mas faltava um algo a mais. E a análise é de que conviveu até dentro das quatro linhas com ele.
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André Lima era o centroavante do elenco naquela temporada e, inicialmente, viu com bons olhos a chegada do novo companheiro. Até hoje o considera um “grande jogador”, mas explica a passagem apagada: preguiça.
“Ele era um grande jogador. Só tinha um problema: era argentino preguiçoso. Tinha muita qualidade, finalizava muito bem. Só que era preguiçoso. Não pode ser assim. Todo mundo via e sabia. E isso não combina com o Grêmio. Você pode errar vários gols, mas se der o sangue, entregar a vida dentro do campo, a torcida vai aplaudir”, falou o jogador em live com o jornalista Duda Garbi, da Rádio Gaúcha.
Sem convencer durante uma temporada, Miralles, contratado por cerca de US$ 2,3 milhões, acabou envolvido em uma troca com o Santos por Elano na metade de 2012. O argentino pendurou as chuteiras em “alto nível” em 2016, quando estava no Huracán.
André Lima segue na ativa
Já o centroavante André Lima, do alto dos seus 34 anos, segue na ativa. Atualmente está no Austin Bold, dos Estados Unidos, jogando ao lado do também ex-gremista Kleber Gladiador.
André, no entanto, mantém a vontade de jogar o estadual gaúcho pelo Grêmio – ou o carioca pelo Botafogo – e terminar a carreira após os regionais de 2021.
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