Home Futebol Felipe Melo diz que ainda busca manter estilo “pitbull” jogando de zagueiro: “Eu nunca mudo”

Felipe Melo diz que ainda busca manter estilo “pitbull” jogando de zagueiro: “Eu nunca mudo”

Felipe Melo busca se adaptar ao novo papel, mas sem aliviar para os adversários

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Entrevistado em live no Instagram do jornal “La Gazzetta dello Sport”, Felipe Melo falou sobre seu estilo de jogo. Por sempre ter demonstrando muita raça e entrega dentro de campo, ele ganhou o apelido de “pitbull”, algo que ele transformou até em comemoração de gol. Diante disso, mesmo atuando como zagueiro, o camisa 30 do Palmeiras deixou claro que não mudou sua postura dentro de campo.

PUBLICIDADE

[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiJwb1dOQTVsdyIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]

Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram

“Eu sou o mesmo ‘pitbull’ de sempre? Eu nunca mudo. Todos os meus fãs, até os da Inter, se lembram de mim pelo que eu dei em campo. Isso é importante para mim. Todos os dias treino para melhorar, mesmo no novo papel, um pouco mais atrás. Eu quero jogar e ser importante. O treinador me deu confiança e os fãs me amam. O sonho é conquistar títulos com o Palmeiras”, declarou.

PUBLICIDADE

Além disso, Felipe Melo projetou o que irá fazer quando penduras as chuteiras. Apesar de não ter definido uma função, sua vontade é continuar trabalhando com o futebol.

“Não sei o que farei, mas continuarei no futebol. Não sei se vou à televisão, serei treinador ou algo mais. Mas o futebol é a minha vida e eu vou ficar neste mundo. Em casa, eu sempre assisto jogos. Hoje em dia eu estou assistindo jogos antigos. Vi Galatasaray x Real Madrid três vezes, vencido por nós por 3 a 2″, completou.

Ironicamente, ele ainda falou sobre a passagem de Frank de Boer pela Inter de Milão. Neste período, houve uma perda de espaço,já que o técnico aparentava não contar com o brasileiro nos jogos.

“Na Inter, o primeiro ano correu bem, depois veio o excelente treinador holandês que entende muito de futebol… No Galatasaray, tive uma ótima temporada e vencemos muito, isso faz a diferença. Ele (De Boer) nem falava italiano. Eu tentei respeitar ele e sua equipe, foi sua escolha não me chamar para os jogos. Com a chegada de Pioli, voltei a jogar”, relembrou.

PUBLICIDADE

LEIA MAIS