A estratégia colorada após marcar o surpreendente gol com Adriano Gabiru sobre o Barcelona era uma só: bola no Iarley. Com o atacante ganhando minutos atrás de minutos segurando a bola na lateral de ataque, o Inter se aproximou do título mundial de 2006, que foi uma das pautas da interessante entrevista do ex-jogador à Rádio Bandeirantes neste domingo.
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“Ali foi uma estratégia, apesar de muita gente chamar de anti-jogo. Quando eu joguei no Real Madrid B, eu era muito criticado por segurar a bola daquele jeito. Eu falei pro Abel antes da partida que, se estivesse 0 a 0 até os 30 minutos do segundo tempo, eu iria segurar a bola para levar o jogo aos pênaltis. Felizmente, conseguimos marcar um gol antes e sair campeão”, explicou.
Relação com o Grêmio
Atual coordenador das categorias de base do Inter, Iarley se mantém em Porto Alegre e segue vivendo a rivalidade Gre-Nal dos tempos de jogador. Mas, segundo ele, o “respeito” é a palavra que marca a sua relação com o adversário.
“Eu sempre respeitei meu adversário e nunca fiz média com a torcida. Tem muito jogador que fala mal da torcida rival para agradar, mas eu nunca fiz isso. Eu sempre respeitei”, avaliou sobre o Grêmio.
Gol mais bonito pelo Inter
O gol mais bonito marcado pelo Inter é também o gol mais bonito de toda a sua carreira. Foi na derrota de 2×1 em casa para o Vasco pelo Brasileirão de 2006, quando o baixinho atacante encaixou uma bicicleta na gaveta.
“Fiz o gol mais bonito da minha carreira pelo clube… aquele de bicicleta contra o Vasco. Eu sou muito abençoado por ter atuado no Inter. Quando eu cheguei, já tinha uma turma especial com Fernandão, Alex, Clemer”, acrescentou.
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