Jornal espanhol recorda “drible da foca”, de Kerlon, e o classifica como “o mais louco da história”
Kerlon se notabilizou pela jogada que virou sua marca registrada
Em 2005, Kerlon esteve presente no Sul-Americano de 2005 e foi o grande destaque do Brasil. Com oito gols em sete jogos, ele foi eleito o melhor jogador e também alcançou o prêmio de artilheiro da competição. No torneio, ele ainda aproveitou para realizar seu drible característico, levantando a bola e levando dando toques com a cabeça, algo que gerou seu apelido no futebol.
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Diante disso, o jornal “Marca” recordou a trajetória do “Foquinha”. Aproveitando o gancho de 15 anos da disputa continental de seleções, o diário classificou o lance como “o drible mais louco da história”.
“Os futebolistas brasileiros sempre se destacou por sua facilidade quando inventar e realizar novas curvas. Mas talvez haja outro brasileiro menos conhecido que tenha feito, por mais de dez anos, o drible mais louco que se tem recordação. Para alguns, é um recurso desnecessário e para outros é uma maneira de enfurecer o rival. Esta é ‘A Foquinha’, do já aposentado Kerlon Moura Souza. A genialidade considerado como um novo drible, consiste em levantar a bola e correr, batendo na bola com a cabeça sem cair”, recordou o veículo.
Kerlon “Foquinha” estreou como profissional em 2005, aos 17 anos, como grande promessa do Cruzeiro.
Mas ele nunca “vingou”. Pelo time mineiro, fez apenas 1 gol em 45 jogos. Depois rodou por mais uns 10 clubes até se aposentar, em 2017, aos 29 anos. pic.twitter.com/IJ3pB8V84k
— Goleada Info (de ?) (@goleada_info) March 23, 2020
Além disso, o diário relembrou que o brasileiro esteve na mira de clubes como Barcelona e Real Madrid. Porém, ele nunca conseguiu se destacar no futebol europeu e se aposentou aos 29 anos.
“O ex-Cruzeiro, Inter ou Ajax surpreendeu o mundo com essa habilidade durante o Campeonato Sul-Americano de Sub-17 na Venezuela em 2005. Um torneio que foi coroado como melhor jogador e artilheiro. Times como Chelsea, Real Madrid, FC Barcelona ou Sevilla seguiram seus passos. Um movimento pela memória que nunca deixa de surpreender aqueles que a vêem mil vezes. Outro drible “feito no” Brasil… que não será o último que veremos“, finalizou a publicação.
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