Jornal relembra as polêmicas de Éric Cantona
Atualmente trabalhando como ator, Éric Cantona ficou conhecido pelas polêmicas dentro de campo
O ex-jogador de futebol, que defendeu o Manchester United, Éric Cantona, é geralmente lembrado pela sua habilidade com a bola, mas também pelas polêmicas que tinha dentro ou fora de campo. Jogando com a camisa número 7, o ex-atacante foi um dos responsáveis pelo ressurgimento do United nos anos 90. Mas ao longo de toda sua carreira, Cantona também ficou marcado pelas falas e até atitudes, onde algumas foram relembradas pelo jornal Marca.
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Jogando pelo Auxerre, da França, em 1987, ele teve uma briga com o companheiro Bruno Martini. Um ano depois ganhou uma suspensão de três meses, por uma disputa dura com Michel Der Zakarian, de Nantes.
Éric Cantona e voadora no torcedor do Crystal Palace
No Marselha, o ex-jogador insultou alguns torcedores, jogando neles uma bola. Em 1995, após ser expulso em uma partida contra o Crystal Palace, Cantona deu uma voadora em um torcedor. Segundo o francês, ao sair de campo, o jovem torcedor o insultou: “Volte para a França com sua mãe, seu bastardo” , o jogador, já de cabeça quente, não pensou duas vezes ao agredir o torcedor.
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“Quando as gaivotas seguem o barco de pesca , é porque pensam que as sardinhas serão jogadas no mar”, disse o atacante francês em 31 de março de 1995, depois de ser sentenciado a 120 horas de trabalho comunitário. Até hoje ninguém entende o que Cantona quis dizer.
O momento em que agrediu o torcedor do Crystal Palace foi qualificado como o favorito para o ex-jogador na sua trajetória no futebol: “Eu tenho muitos bons tempos, mas o meu favorito é quando chutei o hooligan”, disse Cantona.
Fim da carreira de Éric Cantona
Após se aposentar em 1997, pelo Manchester United, Éric Cantona se dedicou ao cinema e comerciais de TV. Ele também jogou futebol de areia. Cantona opina muito sobre política e economia e já chegou a criticar jogadores de extrema-direita no Brasil.: Diga coisas, mexa-se. Você tem jogadores que apóiam a extrema direita no Brasil. Agora, cada vez mais, você tem fãs racistas ao redor do mundo que usam futebol. E nós desistimos.
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