Contratado para ser o grande jogador do Grêmio no ano de 2012, Kleber Gladiador, 36, não conseguiu dar ao clube o que todos os esperavam. Hoje no Austin Bold, da segunda liga dos Estados Unidos, ele admite que a passagem por Porto Alegre deixou a desejar, especialmente pelo número alto de lesões.
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Em entrevista concedida à Rádio Gaúcha, ele lamentou não ter tido sucesso e avaliou que o seu estilo “casa” muito bem com o do Grêmio.
“Infelizmente, foi uma passagem que me deixa triste, porque foge de mim. Não fui eu. Não joguei mal. Cheguei ao Grêmio e só me machuquei. Meu estilo casaria muito com o do clube. As lesões me atrapalharam muito. Isso me deixa muito triste porque não rendi o que gostaria de ter rendido”, comentou.
Kleber, entre os anos de 2012 e 2014, não conquistou títulos pelo Grêmio e acabou sendo afastado no último ano pelo técnico Luiz Felipe Scolari, o Felipão.
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Kleber mantém admiração a Renato
Naquele que talvez tenha sido o seu principal momento no tricolor, Kleber foi titular absoluto na campanha do vice-campeonato nacional em 2013. Na casamata, estava Renato Gaúcho.
“A forma como o Renato leva o grupo, que para mim é o principal de um treinador, é perfeita. Ele sabe lidar com o jogador, sabe dar tranquilidade ao atleta. No Grêmio, fica mais fácil ainda por ele ser muito ídolo. Às vezes, quando o torcedor quer que tire um jogador, ele banca. Isso é muito bom porque o jogador vê que o treinador confia nele e, mesmo que não esteja jogando bem, faz de tudo para melhorar. Ele tem feito um excelente trabalho no Grêmio, ganhou vários títulos. Fico de longe torcendo pelo Grêmio, pela passagem que tive e pelos amigos que fiz. Tenho um carinho muito grande pelo clube”, concluiu o atacante.
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