Home Futebol Marcelo Lomba diz ter “bastante saudade” dos jogos, mas reconhece necessidade de paralisação

Marcelo Lomba diz ter “bastante saudade” dos jogos, mas reconhece necessidade de paralisação

Goleiro de 33 anos detalha trabalho realizado por Eduardo Coudet antes da suspensão dos campeonatos ocasionada por conta da pandemia do novo coronavírus

Patrick Monteiro
Repórter do Torcedores com passagens por: jornal O Fluminense (Niterói/RJ) e diário Lance. Comentarista e narrador na extinta Rádio Fluminense AM 540, onde apresentou os programas "Futebol Internacional" e "Jornada Esportiva". Ex-colunista do site Chelsea Brasil. Cobriu, in loco, a Copa do Mundo FIFA 2014, incluindo a grande final (Alemanha x Argentina), entre outros eventos, como Rio Open de tênis, Copa Brasil de Vela e Conmebol Libertadores.

Em sua quinta temporada no Internacional, Marcelo Lomba, assim como os demais atletas do esporte, vive um momento atípico. As competições e os treinos estão suspensos por conta da pandemia mundial do novo coronavírus. O goleiro de 33 anos admitiu, em entrevista ao GloboEsporte.com, sentir falta de estar debaixo das traves fazendo o que melhor sabe.

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“Dá bastante saudade. Porque essa parte você não consegue substituir, de competição, essa adrenalina. Também não tem nenhum joguinho para ver na TV. E isso nasce com a gente. Desde adolescente, a gente está acostumado a competir todo o final de semana. Mas em primeiro lugar está a saúde, o bem da sociedade. É muito maior que o futebol”, ponderou.

“Futebol não é profissão. É o que amo fazer. Mas em primeiro lugar está a saúde, o bem da sociedade. É muito maior que o futebol”, ressaltou o camisa 12.

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O elenco do Colorado entrou de férias antecipadas nesta quarta-feira (1). Quando os jogadores retornarem terão a missão de comandar a equipe às conquistas, juntamente com o técnico Eduardo Coudet.

“Em termos de relacionamento, a gente teve o Odair (Hellmann), que era um grande amigo. Ele (Coudet) está criando esse relacionamento. Ele coloca algumas coisas que não têm diferença entre jogo e treino. Tem que treinar da forma que você joga. Ele leva isso na ponta da letra. Se treinamos abaixo, ele vem e fala. Independentemente de qualquer jogador. Ele fala que não foi bom. Com essa franqueza, ele arranca o melhor de nós. Nós vamos para o jogo cientes de que estamos bem preparados. Porque a gente sabe que se não faz, ele chama atenção, cobra, ele ensina. Ele sabe que dentro do jogo, estamos preparados para fazer o que ele pede”, comentou o arqueiro.

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