O Brasil tetracampeão do mundo quase não conquistou a vaga para a Copa do Mundo de 1994, já que chegou à última rodada das Eliminatórias, em 1993, com a obrigação de vencer o Uruguai, mas Romário salvou o dia.
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Acontece que o camisa 11 não fazia parte do time que participou de todas as Eliminatórias e acabou sendo chamado apenas para a última partida, já que Evair, então craque do Palmeiras e nome recorrente na Seleção, se lesionou.
Romário era o craque do PSV e havia acabado de se transferir para o Barcelona, onde havia feito 13 jogos e 17 gols até o momento da convocação para a partida contra o Uruguai.
Brilho na estreia pelo Barcelona encaminhou vaga na Copa e pedido dos brasileiros por sua convocação:
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O treinador da Seleção Brasileira era contestado diariamente pela não convocação de Romário, mas tinha motivos para isso. O atacante havia sido chamado pela última vez em 1992, para uma série de amistosos, mas causou revolta do técnico ao se recusar a ficar no banco de reservas contra a Alemanha, sendo cortado ali mesmo da lista de convocáveis.
O problema é que Romário sobrava por onde passava e a Seleção não engrenava nas Eliminatórias, o que levou Parreira a chamá-lo de volta para o confronto decisivo contra o Uruguai.
Brilhou no clássico contra o Real Madrid e se tornou ídolo na Catalunha:
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Na partida decisiva, no Maracanã, marcou os dois gols da vitória por 2 a 0 e levou o Brasil à Copa do Mundo de 1994.
No Mundial, foi o artilheiro da Seleção e grande nome do tetracampeonato.
Cinco gols inesquecíveis de Romário pelo Barcelona:
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