Nasser Al-Khelaïfi, presidente do PSG, teve três recursos rejeitados pela justiça suíça, em decisão que foi publicada pelo Tribunal Penal Federal, que não aceitou os argumentos usados pelo mandatário. Ele está sendo acusado de corrupção relacionado à concessão de direitos televisivos da Copa do Mundo, já que também é dono do grupo de televisão beIN Media.
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Os recursos de Nasser Al-Khelaïfi foi pela rejeição das acusações de três membros do Ministério Público Federal (MPC), com o argumento que “a audiência de 6 de dezembro de 2019 não lhe deu tempo suficiente para abordar todas os pontos necessários”. Ademais, o presidente do clube parisiense criticou a promotoria federal afirmando que a mesma “não indicou um perito judicial independente e neutro”.
O imbróglio permanece com outras justificativas. Para o presidente do PSG, “as provas apresentadas espontaneamente pela defesa não teriam sido consideradas”. Já a justiça suíça considera que as partes tiveram a oportunidade de se expressar sobre os fatos ocorridos e as acusações.
O mandatário conseguiu fazer um acordo amigável com a FIFA, que retirou a denúncia de corrupção contra ele. Vale ressaltar que o caso é em relação à concessão dos direitos de mídia de algumas edições da Copa do Mundo e da Copa das Confederações.
Jérôme Valcke, ex-membro da FIFA, também foi acusado no caso de corrupção, assim como Nasser Al Khelaifi. A MP diz que Valcke usou da influência na entidade para prosseguir com a concessão dos direitos das competições de Copa do Mundo e Copa das Confederações.
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