O Tottenham anunciou nesta segunda-feira (13) que reverteu a decisão de adotar o licenciamento dos funcionários e seguirá pagando salários integralmente nos meses de abril e maio.
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A decisão havia sido anunciada no dia 31 de março. Naquela ocasião, cerca de 550 funcionários teriam que adotar licença obrigatória com 20% dos salários sendo cortados, através de um programa do governo britânico.
Na última sexta-feira, uma associação de torcedores do clube chamada Tottenham Hotspur Supporters’ Trust (THST) havia apelado para o clube rever a decisão de cortar salários.
Estavam havendo críticas consideráveis na Inglaterra da opinião pública quanto à atitude da diretoria, pelo fato do clube ser um dos mais ricos da Inglaterra.
“Sem a certeza sobre quando o futebol pode recomeçar e em que condições, continuaremos tomando atitudes isso sob revisão contínua.
Temos plena consciência de que muitos apoiadores foram contra a decisão que tomamos em relação a funcionários que não podiam realizar seus trabalhos em casa.
Isso mais uma vez sublinha que suportamos diferentes pressões sobre outras empresas, muitas das quais têm e continuarão a solicitar apoio do esquema, conforme o governo pretendia.”
Daniel Levy, presidente do Tottenham
O corte de 20% será mantido apenas para funcionários ligados à comissão técnica, devido aos mesmos não possuírem nenhuma função essencial enquanto estiverem trabalhando em casa.
Por fim, o Tottenham também anunciou que o estádio está sendo transformado em um centro de atendimento para a utilização das autoridades públicas de saúde locais.
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