Com suspensão perto do fim, Walter revela que está quase acertado com “um time top do Brasil”
Walter estará liberado para jogar em julho
Rosiron Rodrigues/Goiás
Suspenso por um ano e quatro meses pelo uso de substância proibida, Walter deve voltar ao futebol em breve. Em entrevista à “Rádio Grenal”, o atacante revelou que está perto de assinar com um grande clube do Brasil. Porém, ele optou por não revelar o nome do time, mas deixou claro que é uma equipe ‘top’ do país. Mesmo afastado dos gramados, o jogador deixou claro que se preocupou em manter a forma física em dia.
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“Falta pouquinho pra eu voltar. No próximo mês, já vou voltar a treinar. Fiquei um ano e quatro meses fora por suspensão. Vai ser muito importante pra mim sentir o prazer de treinar novamente. Já estou 90% acertado com um clube pra voltar a jogar. Não assinei contrato ainda, mas já alinhamos toda a situação. É um clube da Série A. É um time top do Brasil. Até fiquei surpreso. Eu vou voltar bem. Vou voltar 70% pronto fisicamente. Contratei um profissional pra seguir treinando. O que faltar, eu vou pegar rápido no dia a dia no clube. Eu estou muito feliz comigo mesmo. Passei por essa prova difícil”, declarou.
Além disso, o atleta, com passagens por times como Internacional, Fluminense, Porto e Goiás, falou onde desejaria jogar. A equipe citada foi o Grêmio, já que ele gostou de trabalhar com Renato Gaúcho.
“No momento, o time que eu mais gostaria de jogar é no Grêmio. Eu gostei muito de trabalhar com o Renato no Fluminense. É um grande treinador. Não é difícil de encaixar nesse ataque do Grêmio. Se encaixar, dá pra fazer muitos gols”, completou.
Com uma infância difícil, Walter passou por momentos difíceis na vida. Apesar disso, fez do futebol um instrumento para ajudar sua família, e conseguir emprego para seus irmãos, e acima de tudo, ajudar sua mãe.
“Tive seis irmãos. Um mataram quando ele tinha 18 anos e eu só sete. Foi difícil ver ele morrer. Vi como foi e o cara que matou. É um trauma que eu tenho. Por isso, meu objetivo sempre foi tirar minha mãe do lugar onde a gente morava, e tirei. Minha mãe hoje tem o conforto de ficar só em casa. Meus irmãos trabalham. Eu sempre disse que eu não ia dar dinheiro pra eles. Eu sempre perguntei no que eles gostariam de trabalhar, eles falavam e eu comprava pra eles. De mão beijada, não”, contou.
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