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O sucesso de vários jogadores na Europa nem sempre é transformado em bom futebol na volta ao Brasil. Veja 10 exemplos de atletas que brilharam no Velho Continente e foram mal no retorno ao Brasil.
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Lucio
O zagueiro é ídolo de Bayern de Munique e Inter de Milão e voltou ao Brasil em 2013 para defender o São Paulo. Decepcionou na equipe tricolor e no ano seguinte foi para o rival Palmeiras, onde também foi mal. Rodou pelo futebol indiano, passou pelo Gama e se aposentou em 2019, no Brasiliense.
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Alexandre Pato
O atacante foi a grande promessa do Milane entre 2007 a 2012 e motivou o Corinthians a fazer um negócio milionário em 2013 para repatriá-lo praticamente no auge. Mas Pato não deu certo, decepcionou no Timão e foi repassado ao rival São Paulo. Tentou uma volta à Europa, mas não brilhou e está de volta ao Tricolor.
Daniel Carvalho
Uma das grandes revelações do Internacional no início dos anos 2000, Daniel Carvalho de 2004 a 2009 no CSKA, sempre com destaque. Voltou ao Brasil em 2010 para defender o Atlético-MG, mas não foi bem e saiu para o Palmeiras em 2011, onde se apresentou acima do peso e não durou muito tempo. Seu último clube foi o Pelotas, em 2018.
Bruno César
Após brilhar no Corinthians em 2010, o jogador foi para Portugal, onde se destacou no Benfica e foi titular. Passou pelo futebol árabe e voltou ao Brasil em 2014, para defender o Palmeiras. Acima do peso, pouco jogou e logo voltou para Portugal. Contratado pelo Sporting, retomou o bom futebol e foi titular de 2015 a 2018, tendo atuado até como lateral. Foi contratado pelo Vasco em 2019, mas é uma decepção até aqui mais uma vez.
Cicinho
O lateral deixou o São Paulo em 2005 para brilhar pelo Real Madrid e tomar a posição de titular na equipe. Após um descontentamento, foi para a Roma e não repetiu o bom futebol, quando abriu a possibilidade de retornar ao Tricolor em 2010. Em sua volta, porém Cicinho foi mal e não brilhou, deixando a equipe no ano seguinte. O jogador voltou ao Brasil anos depois, foi bem no Sport e se aposentou em 2018, no Brasiliense.
Dudu Cearense
O volante foi uma das grandes revelações do Vitória nos anos 2000 e rodou pela Europa, onde fez sucesso por CSKA e Olympiacos. Em 2010 foi repatriado pelo Atlético-MG, cercado de expectativas, mas não foi bem e fez poucos jogos até ser repassado ao Goiás, onde também não brilhou. Após mais uma passagem, agora sem sucesso, pela Europa, voltou ao Brasil, passou pelo Fortaleza e se aposentou no Botafogo em 2018.
Mancini
O jogador foi revelado pelo Atlético-MG e ficou quase uma década na Itália, onde passou pelos gigantes Roma, Milan e Inter de Milão, sempre com bom futebol. Voltou ao Galo em 2011 e decepcionou. Não foi bem, chegou a ser emprestado ao Bahia, foi para o América-MG e se aposentou em 2018, no Villa Nova-MG.
Ewerthon
O atacante revelado no Corinthians foi ainda jovem para o Borussia Dortmund, onde ficou quatro temporadas e se tornou ídolo. Foi contratado pelo Zaragoza, que estava na elite da Espanha, e voltou a ter boas atuações. Em 2010, porém, o Palmeiras investiu na contratação do jogador, que estava há dez anos no futebol europeu. No Verdão o jogador não foi bem e ficou apenas um ano até sair. Se aposentou em 2014, no Atlético Sorocaba.
Lincoln
O meia revelado no Atlético-MG foi para a Alemanha no início do século e brilhou. Passou com sucesso pelo Kaiserslautern, virou ídolo no Schalke 04 e foi para o Galatasaray, da Turquia, onde sempre foi titular. Foi contratado pelo Palmeiras em 2010 para ser o maestro da equipe, mas nunca deslanchou e dois anos depois foi para o Avaí. Encerrou a carreira no Bahia, em 2014.
Alemão
Mais antigo do que os já citados, Alemão deixou o Botafogo rumo à Europa na década de 1980 e passou pelo Atlético de Madrid antes de ir para o Napoli em 1988. Por lá, se tornou o grande companheiro de Careca e Maradona e ficou por quatro temporadas. Ídolo, deixou o clube para uma passagem também de sucesso pela Atalanta e voltou ao Brasil em 1994, para defender o São Paulo. Mesmo com a titularidade, nunca mostrou o bom futebol que o transformou em atleta admirado na Itália e se aposentou em 1996, no Volta Redonda.
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