Ninguém tem dúvidas que há um mundo bem obscuro por trás do futebol brasileiro e, até por isso, muitos dirigentes e empresários estão constantemente ligados a esquemas de corrupção. Os maiores exemplos estão na Confederação Brasileira de Futebol, onde três ex-presidentes foram acusados e sentenciados por negócios fraudulentos à frente da instituição.
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O Torcedores puxou uma lista desses cartolas que estão com nomes em páginas policiais. Confira:
José Maria Marin – Ex-presidente da CBF (2012-2015) – O ex-governador de São Paulo foi considerado culpado pela justiça dos Estados Unidos em seis crimes: organização criminosa, fraude bancária (3x) e lavagem de dinheiro (2x). Todos ligados a Libertadores da América, Copa do Brasil e Copa América, no período em que presidiu o órgão máximo do futebol nacional.
Ricardo Teixeira – Antecessor de Marin, o mineiro comandou a entidade por cinco mandatos consecutivos, de 1989 a 2012. Foi acusado de fraudes em contrados da Libertadores, Copa América e Copa do Brasil, tendo recebido R$ 32 milhões em propinas. Acabou banido pela FIFA no ano passado, impedido de ter qualquer contato com futebol permanentemente.
Marco Polo Del Nero – Também banido do futebol pela FIFA, o ex-presidente da FPF e da CBF é considerado culpado em acusações de “surbono e corrupção”, “oferecer e aceitar presentes e outros benefícios”, além de violar as regras gerais de conduta do Código de Ética da FIFA.
Alberto Dualib – Presidente mais duradouro da história do Corinthians, o ex-cartola viu o nome em páginas policiais em seus últimos momentos pelo clube. Em 2008, o Ministério Público denunciou o ex-mandatário por formação de quadrilha e estelionato. Como uma das consequências da administração obscura, o alvinegro caiu à segunda divisão em 2007.
Vitório Piffero – Outro dirigente que colocou a equipe na segunda divisão, Vitório é acusado pelo Ministério Público por desvios de recursos do clube durante a sua gestão, entre 2015 e 2016. Ele se enquadra nos crimes de estelionato e formação de quadrilha.
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