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7 técnicos brasileiros que ficaram menos de um mês no cargo

Torcedores.com lista treinadores com passagens relâmpagos pelos clubes brasileiros

Por Matheus Leal em 15/05/2020 14:45 - Atualizado há 2 anos

Foto: Djalma Vassao / Gazeta Press 00/00/2003

Apenas 28 dias depois de assumir o posto, o Ministro da Saúde, Nelso Teich, pediu demissão e deixou o cargo. No futebol, essas passagens relâmpago acontecem com mais frequência. O Torcedores.com listou sete técnicos que também permaneceram menos de um mês nos clubes.

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Confira sete técnicos que duraram menos de um mês no cargo:

Murtosa (Palmeiras) – Em 2002, assumiu o lugar de Vanderlei Luxemburgo e permaneceu no Verdão por apenas 20 dias. Foram três derrotas e uma vitória apenas;

Júnior (Corinthians) – O ídolo do Flamengo teve uma passagem mais do que relâmpago no Timão. Foram apenas sete dias. O suficiente para dois jogos e duas derrotas;

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Mário Sérgio (Botafogo) – Quem também durou pouquíssimo foi Mário Sérgio, porém no Botafogo. Em 2007, comandou o Alvinegro em três jogos, perdeu os três e foi substituído por Cuca, que havia deixado o clube há cerca de 20 dias;

Vagner Mancini (Grêmio) – A passagem relâmpago de Mancini no Grêmio foi curiosa, pois o treinador deixou o clube invicto. Foram 26 dias no comando desde sua estreia, seis jogos, quatro vitórias e dois empates. Mas não o suficiente para agradar a diretoria;

Celso Roth (Vasco) – Em 2010, Roth havia comandado o Vasco em apenas cinco jogos, mas deixou o clube em menos de um mês para assumir o Internacional.

Antônio Lopes (América-MG) – No Brasileirão de 2011, o treinador assumiu o Coelho no dia 12 de julho e, no dia 1 de agosto, pediu demissão alegando problemas pessoais. Foram apenas quatro partidas no comando com dois empates e duas derrotas;

Oswaldo de Oliveira (Fluminense) – Foram 38 dias ao todo, pouco mais de um mês, mas o suficiente para inúmeras polêmicas. Em sete jogos, venceu  somente dois. Ficou marcado pela discussão com Ganso à beira do campo.

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