Arsene Wenger marcou época como técnico. Com destaque no Nancy e no Monaco e passagem, também, pelo Nagoya Grampus Eight, o treinador entrou para a história do Arsenal. Tricampeão inglês e com o inesquecível título invicto da Premier League na temporada 2003/2004, ele deixou o comando dos gunners em 2018. Atualmente, ele é chefe de desenvolvimento da FIFA. E deu opiniões polêmicas em entrevista ao The Mirror, tablóide inglês.
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Na publicação, o francês declarou ser contra o Mercado da Bola no meio da temporada do futebol. Na Europa, no começo do ano. E falou, também, pensando no lado dos atletas. “Sou a favor de abolir a janela de transferências de janeiro. Os técnicos não lidam bem com essa segunda janela. Em outubro, assim que um jogador vê que não joga mais, ele tenta encontrar uma solução em outro lugar e espera janeiro para sair”, disparou Arsene Wenger.
Uma defesa inusitada também foi feita por Arsenel Wenger. No caso, ao pagamento de taxas para empresários em transferências. Ele prefere isso a pagar ao renovar contratos, de acordo com o próprio. “Não tenho problemas com o pagamento a um agente que me faz muito. Quando Marc Roger e Jean-François Larios me trouxeram Patrick Vieira ao Arsenal em 1996, quando ele estava prestes a assinar com o Ajax, fiquei feliz em pagar. Mas quando tenho que pagar a um agente porque o jogador dele renovou o contrato, não estou convencido que ele tenha feito muito”
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