Home Futebol Campeão nos dois times, Rincón compara Palmeiras de 94 e Corinthians de 98/99

Campeão nos dois times, Rincón compara Palmeiras de 94 e Corinthians de 98/99

Ex-jogador colombiano foi campeão nacional pelos dois clubes paulistas

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

O ex-jogador Freddy Rincón fez o que raramente se consegue na carreira de jogador de futebol: ser campeão por dois de alta rivalidade. Em 1994, ele foi campeão paulista e brasileiro pelo time do Palmeiras.

Em 1998 e 1999, foi bicampeão nacional representando o Corinthians. Rincón ainda foi campeão mundial pelo alvinegro paulista, em 2000, após final emocionante contra o Vasco da Gama, no estádio Maracanã.

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No programa Os Donos da Bola desta sexta-feira (8), o colombiano comparou as duas equipes em que jogou. “Aquele Palmeiras de 94 era a seleção brasileira com um infiltrado que era eu da seleção da Colômbia. Esse (time) foi o melhor que eu joguei”, elegeu.

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“Agora, é lógico que eu joguei muito pouco tempo no Palmeiras. Joguei um ano e meio e no Corinthians foram quase cinco anos. Então tem diferenças de títulos e até de conquistas. Tem suas diferenças”, prosseguiu Rincón.

Retorno ao futebol em meio à pandemia

Além de lembrar o passado, Rincón comentou sobre o presente. Ele falou que voltaria a jogar futebol, apesar do cenário de incertezas que o esporte mundial vivencia em virtude da pandemia do coronavírus.

“Com toda essa parada que houve do futebol, é lógico que fica aquela ansiedade, vontade de voltar a jogar porque aquilo é o que você sabe fazer. E o mundo parado, pior ainda”, observou.

“Porque se para o futebol e você tem coisa pra fazer é diferente. Mas o mundo parou e você tá parado igual, a menos que você tenha outra classe de negócio”, declarou Rincón.

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“Então eu acho que o importante disso é manter todas as precauções que tem que ter. eu acho que é um inimigo invisível. E você tem que ter cuidado pra poder voltar. Mas que eu voltaria a jogar, eu voltaria”, finalizou.

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