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Em live promovida pelo “Esporte Interativo”, Denilson foi questionado sobre um hipotético desempenho se estivesse atuando hoje em dia. Com uma carreira repleta de conquistas e lances marcantes, ele citou que estaria no top-10 de melhores jogadores do mundo, afirmando que a posição poderia ser ainda mais elevada.
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“Hoje, sem dúvida nenhuma, top-10. De repente até mais, dependendo do time que estivesse jogando na Europa, alguma coisa parecida. Entre os 10 acho que eu estaria”, declarou.
Além disso, o atual comentarista da Band relembrou a sensação de ter sido pentacampeão do mundo com a seleção brasileira. Apesar da conquista expressiva, ele revelou que a ficha do tamanho do feito só foi cair vários anos depois.
“É difícil explicar a sensação de ser campeão do mundo. No momento da conquista, eu curti e me diverti. Mas eu não tinha noção do que a gente tinha feito. Ganhamos, comemoramos, na minha cabeça era mais um título que tínhamos conquistado… A ficha foi cair de pois de muito tempo, principalmente depois que eu parei de jogar futebol. Com o passar do tempo, o reconhecimento das pessoas e do mundo é surreal”, completou.
Ausência na Copa de 2006, Denilson afirmou que teria chances de ter sido convocado. No entanto, em contato com Parreira, confidenciou que não estava em condições para disputar o torneio.
“Na Copa de 2006 eu quase fui. Não fui por uma questão física. Parreira me ligou e eu falei que não dava para servir a seleção brasileira por não estar 100%. Acabei não indo e me orgulho de ter sido sincero”, contou.
Em relação ao melhor Ronaldo de todos os tempos, o ex-jogador não quis cravar uma opinião certeira. Dessa forma, houve um enfoque maior para os feitos de CR7.
“Eu sempre fui e vou continuar sendo fã do Ronaldo Fenômeno. Quando entra em questão de quem foi melhor, parece que você está desmerecendo outro. Cristiano Ronaldo, em números, ele superou todo mundo”, pontuou.
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