Apostar na Betano
O profissional acompanhou Maradona de 1983 até 2010, quando o preparador físico trabalhou na comissão técnica da seleção argentina comandada por El Pibe.
“A doença dele era a cocaína, todos sabiam mas ninguém interveio. Conversei sobre isso com todos e me pareceu estranho que ninguém tivesse sequer tentado ajudá-lo”, relata Signorini, em entrevista ao jornal italiano Il Mattino.
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
Veja gols de Maradona com a camisa do Napoli na década de 80
O ex-preparador físico chegou a visitar uma clínica de recuperação na Itália para tentar ajudar o craque.
“Me Informei pessoalmente numa clínica de dependentes de drogas perto de Nápoles, mesmo não sendo responsabilidade minha. Nada. Estavam todos com medo, ou talvez esperassem espremer o limão até a última gota.”, recorda na mesma entrevista.
Signorini que, em 2018, afirmou:
”Diego fez bem em se drogar. Há motivos que justificam o fato de um garoto sair do lugar de onde sai para cair diretamente no topo do mundo, onde exigem que ele precisa fazer tudo bem. Por isso ele vai buscar alguma maneira artificial de se estar à altura do que querem dele. Ele, sozinho, não podia”, contou à época ao documentário Maradona Confidencial.
LEIA MAIS
Ministro de esportes da Argentina cogita jogos de futebol em uma única sede
