Com os Estados Unidos vivenciando números menos expressivos de casos do coronavírus, a NBA já começa a trabalhar nos bastidores cenários para viabilizar a retomada da competição. Até a próxima segunda-feira (18), a liga espera que 22 das 30 franquias que integram a disputa já tenham retornado aos seus respectivos treinamentos para possibilitar exercícios voluntários e individuais dos atletas. Para isso, todos devem cumprir os protocolos de medidas protetivas estabelecidos, para evitar o contágio da Covid-19.
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Até o momento, nove equipes já abriram suas instalações para receber os jogadores: Cleveland Cavaliers, Utah Jazz, Orlando Magic, Miami Heat, Sacramento Kings, Denver Nuggets, Toronto Raptors, Portland Trail Blazers e o Philadelphia. A autorização de liberação para as atividades foi dada no último dia 8 de maio pela liga.
Apesar do país ser o atual epicentro da doença, a NBA caminha para um cenário de retorno com a conclusão da temporada. Na última terça-feira, o comissário Adam Silver projetou uma tomada de decisão do futuro da liga entre o fim de maio e metade de junho.
A NBA está suspensa desde o dia 11 de março, quando os primeiros jogadores acabaram testando positivo para a doença. Apesar de toda situação de confiança para a retomada da temporada 2019-20, a liga encontrará alguns empecilhos, o maior deles certamente será o número elevado de testes da Covid-19 que será necessário realizar entre os jogadores, de uma maneira que não prejudique quem realmente necessite do teste, como por exemplo os funcionários da área da saúde que estão na linha de frente no combate à doença.
CORONAVÍRUS NOS EUA
No mês de abril, os casos de coronavírus dispararam significativamente nos Estados Unidos, tornando o país o grande epicentro da pandemia. Até o momento, são mais 1,4 milhão de casos confirmados – destes quase 250 mil já se recuperaram – 85 mil mortes. Nova York aparece como a região mais afetada do país, tendo computado quase 22 mil óbitos.
