A conduta negacionista de Belarus, em relação ao coronavírus, faz com que estrangeiros pensem em deixar o país. Um desses estrangeiros é o brasileiro Nivaldo Ciriaco, preparador de goleiros do Dínamo Minsk, um dos principais clubes da nação.
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“Se o governo dissesse que temos que tomar providências, todo mundo seguiria um protocolo. Como a pandemia não está sendo tratada da forma que deveria, causa medo e preocupação”, conta o preparador de goleiros ao G1. Ele já tem as passagens para voltar para São Paulo nos próximos dias com a mulher e os dois filhos.
O presidente Alexander Lukashenko, no poder há 24 anos, é um dos poucos líderes mundiais há negar a pandemia chamando o fechamento total do país de “psicose” e chegou a sugerir que a população bebesse vodka e entrassem em sauna para matar o vírus.
“Quando falo que sou brasileiro, os olhinhos das crianças até brilham. Amo muito esse país. Não tem violência. É comum você ver crianças de sete, oito anos andando sozinhas no metrô. Não se vê assalto ou roubo no noticiário. Se tiver uma oportunidade depois que passar essa crise eu posso voltar”, afirma Nivaldo, na mesma entrevista.
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