Quando um clube investe em um jogador renomado, certamente gera muita expectativa. No entanto, nem sempre o resultado é o esperado e, com isso, a passagem daquele atleta fica marcada como um fracasso. No Inter, por exemplo, alguns atacantes foram contratados com pompa, mas acabaram não dando certo.
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Por isso, o Torcedores.com lista seis atacantes badalados que passaram sem sucesso pelo Inter:
Luis Bolãnos
Campeão da Libertadores com a LDU em 2008, chegou ao Inter no seguinte, após rápida passagem pelo Santos. O início no Beira-Rio foi animador, com um hat-trick logo na estreia. Porém, foram os únicos gols do equatoriano, que deixou o clube já em 2010.
Fernando Cavenaghi
Então campeão da Libertadores, o Inter se reforçou com o argentino no início de 2011. No entanto, sua passagem foi relâmpago. Em menos de seis meses, o jogador atuou em 12 partidas, marcando apenas dois gols, e pediu para ser liberado, acertando com o River Plate.
Jô
Na metade de 2011, o atacante deixou a Europa após seis anos e retornou ao Brasil para atuar no Inter. Mas, seu período no clube ficou marcado mais pelos episódios extracampo do que dentro das quatro linhas. Foram 36 jogos e seis gols em menos de um ano no Colorado.
Diego Forlán
Em números, a passagem do craque uruguaio até não foi ruim. Em 55 partidas, marcou 22 gols, sendo, inclusive, artilheiro do Gauchão 2013, quando também foi campeão. Porém, o desempenho foi imensamente abaixo do que se podia esperar de um jogador que, apenas dois anos antes de desembarcar em Porto Alegre, havia sido o melhor jogador de uma Copa do Mundo.
Jorge Henrique
O jogador foi contratado pelo Inter em meados de 2013 com currículo invejável, tendo conquistado todos os principais títulos no Corinthians. Chegou a ficar no clube gaúcho por dois anos, mas com números muito discretos. No total foram apenas sete gols em 84 confrontos.
Ignacio Scocco
Logo após Jorge Henrique, o argentino chegou após ótima performance no Newell’s. Entretanto, não fez jus ao alto investimento colorado. Dentro de campo, anotou quatro gols em 21 jogos. Fora dele, pediu para sair no fim daquele mesmo ano por estar sem “adrenalina”.
