Home Extracampo Novas regras do futebol passam a valer nesta segunda; ‘mão na bola’ tem nova interpretação

Novas regras do futebol passam a valer nesta segunda; ‘mão na bola’ tem nova interpretação

Além dessa, as regras da cobrança de pênalti e do uso do VAR também foram alteradas

Luca Cecchini
Colaborador do Torcedores.com.

A regra de ‘mão na bola’ mudou novamente. A partir desta segunda-feira (1), as mudanças anunciadas em abril pelo órgão que regulamenta as regras do futebol, a Internacional Football Association Board (IFAB), passam a valer.

PUBLICIDADE

Dentre as alterações, as que mais chamam a atenção são as que envolvem a regra de ‘mão na bola’. De acordo com o texto, “o limite entre o ombro e o braço é definido como parte inferior da axila”, e que portanto, não deve ser assinalado como infração em caso de toque.

Reprodução/ Site IFAB

Além disso, um toque de mão acidental por um time que está no ataque só deve ser apitado quando um o lance resulta em gol ou em uma “clara chance de gol”. Esta mudança implica diretamente na recomendação anterior que orientava a paralisação imediata das jogadas ofensivas na ocorrência deste lance.

PUBLICIDADE

Também há mudanças em relação à cobrança de pênaltis. A IFAB orienta os árbitros a mandar repetir uma cobrança, caso o goleiro se adiante, por exemplo, apenas quando ele influencia diretamente no resultado do lance. Isto é, se batedor chutar a bola nas traves ou para fora, nenhuma infração deve ser marcada, visto que o adiantamento do goleiro não impactou o lance.

O VAR também teve mudanças no seu uso. A partir do dia 1 de julho, um lance que atenda os requisitos para revisão e seja “suscetível a considerações subjetivas” deve ser analisado pelo árbitro. Para isso, o jogo será paralisado, e o lance analisado no monitor à beira do gramado.

Vale lembrar que, antes da paralisação pela pandemia do coronavírus, a IFAB havia alterado as regras de substituição, passando 3 para 5 por equipe.

Leia Mais

PUBLICIDADE

Em meio à crise do coronavírus, Neymar consegue suspensão de dívida de R$ 88 milhões