Home Mídia Esportiva Edmundo exalta Romário e Ronaldo, mas elege outro nome como o melhor parceiro de ataque: “A gente se entendia no olhar”

Edmundo exalta Romário e Ronaldo, mas elege outro nome como o melhor parceiro de ataque: “A gente se entendia no olhar”

Edmundo atuou ao lado de grandes craques durante sua carreira

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em declarações no programa “Expediente Futebol”, Edmundo elegeu o melhor parceiro que teve durante sua trajetória no futebol. Enquanto estava nos gramados, ele atuou por grandes clubes como Vasco, Flamengo e Palmeiras, estando ao lado de grandes jogadores. Além disso, também atuou com Ronaldo e Romário na seleção brasileira, mas o seu escolhido foi outro ex-companheiro.

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“O Evair é com certeza o meu melhor parceiro de ataque da carreira. Eu tive o prazer de jogar com o Bebeto, com o Romário, com o Ronaldo, mas as conquistas me obrigam a dizer que o Evair foi o maior. A gente se entendia no olhar. E ele foi um grande parceiro das duas maneiras: primeiro, no Palmeiras, eu jogava mais aberto e ele era o centroavante. Em 1997, no Vasco, ele foi muito generoso, recuou e me servia para os meus gols. Tenho certeza que eu não seria o artilheiro daquele Brasileiro sem ele. A maioria dos meus gols foram com passes do Evair, jogadas iniciadas por ele“, declarou no canal “Fox Sports”.

OPINIÃO DE EVAIR

Evair, que jogou com Edmundo no Vasco e Palmeiras, concordou com a opinião do ‘Animal’.  Sendo assim, exaltou os títulos que foram conquistados dentro de campo. Porém, a parceria não aconteceu na seleção brasileira, algo que ele lamentou.

“Considero que o Edmundo foi o melhor parceiro de ataque em termos de título. Ele estava ao lado em muitos títulos que eu conquistei. Com certeza é o cara. Me ajudou a ganhar muitos títulos e eu tenho prazer de dizer que joguei com ele (…) A Copa de 1994, com certeza, era a que eu podia ter participado. Eu fiz 53 gols naquele ano. Participei de todos os jogos das Eliminatórias e, na convocação final faltou meu nome. Foi a única vez que eu não fui convocado. Dificilmente alguém faz 53 gols no ano. E naquele ano eu fiz. Ir para o Mundial seria normal em qualquer outro país”, opinou.

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