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Filipe Luís aponta dois nomes do Fluminense que se destacaram na final do Carioca: “Foi difícil entrar na marcação”

Após a decisão, Filipe Luís exaltou a atuação do Tricolor das Laranjeiras

Por Bruno Romão em 18/07/2020 09:34 - Atualizado há 4 anos

Filipe Luís virou desfalque no Flamengo.
Lateral exaltou atuação do Flu na final do Carioca.

Em entrevista ao canal “De Sola”, Filipe Luís avaliou a final do Campeonato Carioca. Nas partidas, o Fluminense não facilitou a vida do Flamengo, que precisou se esforçar para ficar com o título. Sendo assim, o lateral-esquerdo destacou dois nomes do time rival que tiveram ótimas atuações nos dois encontros.

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“Clássico é um jogo diferente. Eu não tinha dúvida que iria ser um jogo difícil. O Fluminense tem uma equipe excelente, um plantel melhor que do ano passado, jogadores que estão executando as ideias do treinador, que são claríssimas e funcionam dentro de campo. Me surpreendeu muito o Dodi, que jogou muito as finais, e o Yago (Felipe) também. Foi difícil de parar e entrar na marcação. No primeiro jogo, a gente não estava no nosso nível, mas, no final, conseguimos vencer”, declarou.

Além disso, o jogador do Flamengo acredita que todas as provocações precisam estar dentro de um limite. Isso porque os atletas profissionais precisam dar exemplo.

“Provocação pode existir, mas dentro do respeito. Nunca devemos faltar o respeito com o adversário. É a nossa profissão e, às vezes, faltar respeito… No dia de amanhã podemos estar no vestiário junto. Temos que dar exemplo para as crianças. Vou provocar o cara para ele depois repetir e apanhar no colégio?”, completou.

Sobre seu retorno ao Brasil, Filipe Luís relatou uma curiosidade sobre a expressão “jogar de terno”. Dessa forma, ele citou que acreditou que as palavras tinham um efeito de “corneta”.

‘Fico feliz quando falam que eu jogo de terno, mas não conhecia a expressão até voltar para o Brasil. Quando eu ouvia, achava que era uma crítica, que estavam dizendo que eu estava lento, agarrado. Depois, quando entendi, eu fiquei feliz. Não sei se tenho essa elegância toda. No início da carreira, eu tentava copiar o Athirson, o estilo dele. Mas não dava. Ele é muito melhor. Aí, eu vi que tenho meu estilo. Não adianta tentar copiar, tenho meu estilo. Às vezes, é mais lento, mais rápido, às vezes, funciona, tem jogo ruim também”, contou.

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