Home Futebol Van Dijk #29: o zagueiro que ficou mais de um ano sem tomar dribles

Van Dijk #29: o zagueiro que ficou mais de um ano sem tomar dribles

Apesar de grande sequência sem tomar um drible foi um brasileiro que quebrou a sequência de Van Dijk que virou um dos maiores jogadores da Premier League

Luis Feitosa
Jornalista graduado e amante de futebol e futebol americano

A ascensão de Virgil Van Dijk no futebol se passa muito pela chegada do jogador no Liverpool. Sob o comando de Jurgen Klopp, o zagueiro que vinha de grandes temporadas no Southampton conseguiu ser melhor utilizado nos Reds e até ser eleito como um dos três melhores jogadores da temporada 2019.

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Uma das grandes marcas de Van Dijk no Liverpool foi um recorde de não tomar dribles. Ao todo foram 464 dias sem sofrer um drible sequer, mesmo que a contagem possa gerar muitas dúvidas. No entanto, os grandes sites que computam essas estatísticas apontam que a última vez que o zagueiro sofreu um drible e que marcou o início da marca foi em um confronto contra o Newcastle em 03 de março de 2018 em que o espanhol Mikel Merino conseguiu passar pelo holandês. Apesar disso, o defensor conseguiu se recuperar e pouco tempo depois conseguiu desarmar o jogador adversário.

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Desde o início da marca, Van Dijk ficou 65 jogos sem ver um adversário conseguir ultrapassar. No entanto, apesar de ser um dos melhores da posição atualmente o holandês viu sua marca ser quebrada em um duelo contra o Manchester City em 04 de agosto de 2019 pela Supercopa da Inglaterra em 2019. Na ocasião quem conseguiu quebrar a grande sequência foi o brasileiro Gabriel Jesus que fez a jogada contra o holandês no meio de campo.

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Questionamentos

Em 65 jogos são apenas dois lances que fazem o recorde de Van Dijk ser questionado. Um foi contra o sul-coreano Son do Tottenham pela final da Champions League e o outro foi diante de Marcus Rashford do Manchester United. No entanto, as duas oportunidades foram encaradas pelo sites que fazem esse levantamento, como o Opta, os dribles foram contabilizados como incompletos.

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