Home Vôlei CBV e clubes debatem regulamento para temporada da próxima Superliga

CBV e clubes debatem regulamento para temporada da próxima Superliga

Competição apresenta três possíveis planos para quando os jogos voltarem a ser disputados nas quadras

Luciana Piris
Jornalista, jogadora de vôlei e são-paulina.

Gestores da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e representantes das 24 equipes inscritas na Superliga se reuniram de forma virtual para debater o regulamento da competição. A instituição mantém os encontros via internet devido à pandemia de Covid-19. A princípio foram definidas três possibilidades de realização. As informações são do Olimpíada Todo Dia.

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A primeira é manter o formato da competição usado nos anos anteriores, com turno e returno. A segunda seria fazer uma tabela mais enxuta, que diminuísse as viagens. E a última alternativa seria montar uma concentração das equipes em sede única e organizar a tabela em formato Grandprix.

Participantes da Superliga

Participaram os representantes das 12 equipes na Superliga feminina: Sesi Vôlei Bauru (SP), Brasília Vôlei (DF), Curitiba Vôlei (PR), Fluminense (RJ), Itambé/Minas (MG), Osasco Audax/São Cristóvão Saúde (SP), Pinheiros (SP), Dentil/Praia Clube (MG), São José dos Pinhais (PR), Sesc RJ Flamengo (RJ), São Paulo/Barueri (SP) e São Caetano (SP).

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Depois foi a vez das equipes masculinas, casos de: Apan/Eleva/Blumenau (SC), Minas Tênis Clube (MG), Vôlei UM Itapetininga (SP), Montes Claros América Vôlei (MG), Caramuru Vôlei (PR), Sada Cruzeiro (MG), EMS Taubaté Funvic (SP), Sesi-SP, Azulim/Gabarito/Uberlândia (MG), Vedacit Vôlei Guarulhos (SP), Pacaembu Ribeirão (SP) e Vôlei Renata (SP).

O superintendente de competições quadra da CBV, Renato D’Avila, ressaltou a importância da participação de todos os clubes na busca pelo melhor regulamento para a Superliga Banco do Brasil de Vôlei.

“Foi mais um dia muito produtivo de trabalho. O debate de ideias só faz o voleibol brasileiro crescer para chegarmos na construção da melhor Superliga Banco do Brasil. Mesmo em um momento de incertezas causadas pela pandemia e as situações diferentes em cada estado, o voleibol brasileiro mostra força através dos seus clubes no momento que se planeja o retorno do calendário nacional”, finalizou.

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