Aliviado pela vitória de 1×0 do Inter sobre o Coritiba, fora de casa, pela rodada inicial do Brasileirão, o técnico Eduardo Coudet se aprofundou em alguns temas do clube fora a partida em específico no Couto Pereira, como por exemplo o caso de Rodrigo Dourado.
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O ex-capitão colorado passou o período de um ano completo sem jogar e voltou a treinar com o grupo, superando as duas artroscopias no joelho. Mesmo assim, Chacho pede cautela e não banca a sua escalação “a curto prazo”.
“É um jogador que me encantaria ter agora, mas precisamos ser realistas. Tem que jogar quando tiver na melhor forma. Ele sabe o valor que tem para o grupo. Quando eu utilizar o Dourado, vai ser pra vocês verem o melhor Dourado. Não temos prazo”, comentou.
Para a função de volante, Coudet tem alternado as escalações de Damián Musto e Rodrigo Lindoso – o último foi titular na vitória no Paraná.
Coudet quer novo Gre-Nal
Frustrado pelo atual desempenho em clássicos, tendo perdido três e empatado um em 2020, Eduardo Coudet disse ter buscado o calendário logo depois da derrota da última quarta-feira. E já mira o dia 23 de setembro, data da nova partida pela Libertadores, no Beira-Rio.
“Faço uma pergunta para vocês. Tínhamos que mudar algo para quarta-feira depois dos dois jogos que fizemos antes? Creio que ninguém mudaria. Mas não fizemos bem as coisas e não podemos voltar no tempo. Em minha cabeça, desde o outro dia, mirei o calendário e vi que 23 de setembro voltaremos a nos cruzar. Tem vezes que o futebol te dá revanches seguidas e outras vezes tem que esperar 45 dias. Mas não podemos pensar nisso e sim no que está mais perto. Passou o jogo de hoje, fizemos três pontos. Agora vamos pra casa e começar a preparar o jogo contra o Santos”, explicou.
Já com três pontos, o Inter volta a campo na quinta-feira, 19h30, diante do Santos, no Beira-Rio.
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